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Tribunal de Justiça retoma atividades do Projeto Humanizar em Parnaíba

Segundo o TJ-PI, o projeto teve início no segundo semestre de 2024, e visa transformar a experiência acadêmica dos alunos do curso de Direito da instituição parceira.

O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), por meio do Núcleo de Justiça Restaurativa da Comarca de Parnaíba e o curso de Direito do Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (IESVAP), deu início as atividades 2025 do Projeto Humanizar, com uma palestra de abertura onde os alunos são apresentados ao calendário de atividades, com foco na escuta ativa e na promoção da inteligência emocional, preparando os discentes para uma jornada de aprendizado enriquecedora em suas formações acadêmicas e profissionais.

Segundo o TJ-PI, o projeto teve início no segundo semestre de 2024, e visa transformar a experiência acadêmica dos alunos do curso de Direito da instituição parceira. A iniciativa foi idealizada pela servidora e facilitadora Leiliane Moura, coordenada pelo juiz Georges Cobiniano, e tem como foco principal a realização de círculos de diálogos.

Foto: Divulgação/tjpiProjeto Humanizar em Parnaíba
Projeto Humanizar em Parnaíba

“A Justiça Restaurativa está desenvolvendo ações fundamentais na comarca de Parnaíba, envolvendo acadêmicos de Direito. Sempre com a missão de levar um olhar mais conciliador nas questões do Judiciário, como também levar uma experiência enriquecedora para os futuros profissionais, a ação cria um ambiente seguro e acolhedor para troca de ideias e experiências”, destacou o presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Aderson Nogueira.

De acordo com o juiz-coordenador do projeto, Georges Cobiniano, a iniciativa permite que os alunos possam participar dos círculos de diálogos para debaterem temas relevantes, como Justiça e futuro profissional, estimulando a reflexão e o aprendizado. 

“O Projeto Humanizar reafirma o seu compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e solidária, preparando os futuros profissionais do direito para os desafios do mundo jurídico, com uma visão mais humanizada e respeitosa”, concluiu o magistrado.

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