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Sejus realiza certificação de detentos do sistema prisional do Piauí

A solenidade ocorreu nessa terça-feira (28), onde realizou-se a certificação de 67 reeducandos da Colônia Agrícola Major César Oliveira, no município de Altos, região Norte do estado.

Nessa terça-feira (28), a Secretaria da Justiça do Piauí (Sejus), em parceria com a Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), realizou a certificação de 67 reeducandos da Colônia Agrícola Major César Oliveira, no município de Altos, região Norte do estado.

De acordo com a Sejus, eles concluíram, com êxito, o curso profissionalizante de refrigeração residencial e, além dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, os detentos puderam aprender sobre instalação e manutenção de ar-condicionado e sobre diversos outros assuntos relacionados à área de refrigeração doméstica.

Foto: Divulgação / Governo do PiauíCertificação de Curso Profissionalizante em sistema prisional piauiense
Certificação de Curso Profissionalizante em sistema prisional piauiense

A secretária de Assistência Social, Regina Sousa, parceira nas ações de ressocialização por meios de cursos profissionalizantes, esteve presente na solenidade de certificação. “Tenho muito prazer em fazer esse trabalho na Sasc. Quando eles chegam com o certificado, mostrando o que sabem fazer, as portas se abrem. Fico feliz também de ver a evolução na estrutura da Major César, um ambiente agradável e mais humanizado”, ressaltou Regina.

O Coronel Carlos Augusto, secretário de Justiça, ressaltou o apoio do governador Rafael Fonteles e do secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, agradecendo por tantos projetos importantes no âmbito do sistema prisional, frisando que é de suma importância o momento de certificação de vários internos, e que tem se tornado rotina na unidade. Na oportunidade, o mesmo agradeceu à Sasc pela parceria de capacitação dos internos, preparando-os para o pós-pena, e que a Secretaria da Justiça está pautada no trabalho e no estudo para que os internos retornem melhores para a sociedade, para as suas famílias e, sobretudo, para que não retornem ao sistema.

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