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Comerciantes da Nova Ceasa de Teresina esperam alta nas vendas após periodo de férias

Para os vendedores da central de abastecimento, as férias mudaram os padrões de comercialização.

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  • Guilherme Freire/Viagora Movimento de vendas na Ceasa 2 / 8 Movimento de vendas na Ceasa
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  • Guilherme Freire/Viagora Genésio Lobão de Barros, vendedor da Ceasa 5 / 8 Genésio Lobão de Barros, vendedor da Ceasa
  • Guilherme Freire/Viagora José Moacir, vendedor de frutas e outros vegetais 6 / 8 José Moacir, vendedor de frutas e outros vegetais
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Os vendedores da Central Estadual de Abastecimento (Nova Ceasa), localizada no bairro Parque São João, zona Sul de Teresina, têm observado uma mudança de padrão nas vendas desde o início do mês de julho.

Em entrevista ao Viagora, o vendedor Genésio Lobão de Barros, que trabalha na Ceasa há 38 anos, afirmou que a expectativa é que as vendas aumentem logo no mês de agosto, com o fim das férias.

“Eu vendo quiabo, maxixe, pimentinha, feijão verde. Nesse mês de férias o pessoal está no interior, na praia, aí fica mais fraco, mas no outro mês vai melhorar. [A Ceasa] está melhorando, está ficando mais bonita, agora vai ficar tudo limpinho”, explicou.

Variação nos preços

As frutas do momento são as vermelhas, como framboesa, mirtilo, amora e morango, com crescimento de 15%. O vendedor de frutas, José Moacir, afirmou que o período de junho e julho traz variações nos preços das frutas, devido às temporadas de cada produto. 

“Manga está um pouco alto, macaxeira está um pouco alto, melão deu uma baixada, mamão também está com um preço razoável e tem coisas que não está no período, aí fica um pouco alto, mas em compensação, o côco e o maracujá baixaram muito”, comentou.

Entre os estados de ontem vêm as frutas, verduras, legumes e hortaliças da Ceasa, que vêm de quase todas as regiões do Brasil. A fornecedora Rejane Silva afirmou que os produtos vêm até do Rio Grande do Sul.

“Compro da Bahia, Minas Gerais, Ceará, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina. [O período das férias] diminui em uma média de 30%, porque a gente depende dos banqueiros. Se eles não venderem, nós também não vendemos, mas esse mês não foi ruim. Esse ano, para mim, foi melhor que o ano passado”, disse a fornecedora.

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