Hospital do HUT alerta sobre violência doméstica contra crianças
Apenas este ano o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HUT notificou 145 casos de violência doméstica em crianças menores de 12 anos.
Projeto desenvolvido no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) chama a atenção de pais e responsáveis para os casos de violência doméstica contra crianças e os cuidados necessários que devem ser adotados com as mesmas no ambiente familiar. Apenas este ano o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HUT notificou 145 casos de violência doméstica em crianças menores de 12 anos. Em 2105 foram 166 notificações encaminhadas para o Conselho Tutelar por violência doméstica, abandono ou negligência.
Planejado pelas estagiárias do Serviço Social do HUT, Andreia Rocha e Rubia Dias, o projeto “A prevenção da violência doméstica contra criança. A infância passa, as marcas ficam!” prevê a realização de várias atividades socioeducativas com pais e responsáveis de crianças internadas na Clínica Pediátrica e Unidade de Queimados. A meta é atingir o maior número possível de pais e responsáveis das crianças internadas no Hospital até o final do ano.
Durante a execução das atividades, de acordo com Andreia Rocha, serão realizadas rodas de conversas e distribuição de material educativo sobre o tema para tentar sensibilizar os responsáveis a tomarem medidas preventivas contra qualquer tipo de violência.
Projeto desenvolvido no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) chama a atenção de pais e responsáveis para os casos de violência doméstica contra crianças e os cuidados necessários que devem ser adotados com as mesmas no ambiente familiar. Apenas este ano o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HUT notificou 145 casos de violência doméstica em crianças menores de 12 anos. Em 2105 foram 166 notificações encaminhadas para o Conselho Tutelar por violência doméstica, abandono ou negligência.
Planejado pelas estagiárias do Serviço Social do HUT, Andreia Rocha e Rubia Dias, o projeto “A prevenção da violência doméstica contra criança. A infância passa, as marcas ficam!” prevê a realização de várias atividades socioeducativas com pais e responsáveis de crianças internadas na Clínica Pediátrica e Unidade de Queimados. A meta é atingir o maior número possível de pais e responsáveis das crianças internadas no Hospital até o final do ano.
Durante a execução das atividades, de acordo com Andreia Rocha, serão realizadas rodas de conversas e distribuição de material educativo sobre o tema para tentar sensibilizar os responsáveis a tomarem medidas preventivas contra qualquer tipo de violência.
“Temos observado que muitas crianças sofrem violência dentro de casa e os pais não percebem ou não tomam atitude. Poucos conseguem detectar quando um filho está sofrendo, por exemplo, uma violência psicológica. Esse tipo de violência é silenciosa e os pais precisam ficar atentos aos pequenos sinais, como uma mudança de comportamento”, destacou Andreia.
Além da violência física, psicológica e sexual a criança ainda pode ser vítima de negligência por parte dos pais ou responsáveis. Segundo o chefe do NHE do HUT, Rui Cipriano, muitos casos que são classificados pelos pais como acidentes domésticos são notificados pelo Núcleo como violência ou até mesmo negligência. “Nossas equipes analisam, diariamente, no HUT vários casos de acidentes com crianças. Levantadas as suspeitas que houve falta de cuidado com a proteção da criança, a equipe notifica e encaminha para o Conselho Tutelar investigar e tomar as providências cabíveis, se for o caso”, explicou Rui.
O material educativo que será distribuído durante as atividades do Projeto também aborda os cuidados necessários para evitar acidentes domésticos com crianças. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, todos os anos, cerca de seis mil crianças são vítimas de acidentes domésticos no Brasil, a principal causa de mortes na infância.
Rui Cipriano disse que para evitar esses acidentes pais ou responsáveis devem adotar algumas medidas de segurança. Confira algumas dicas:
1) Proteja quinas de mesas, estantes e cadeiras;
2) Produtos inflamáveis e de limpeza devem ser mantidos longe das crianças;
3) Nunca deixe a criança sozinha na banheira: antes de iniciar o banho pegue todos os produtos necessários;
4) Os brinquedos devem ter indicação da faixa etária e possuir o selo do Inmetro;
5) Coloque protetores em todas as tomadas da casa;
6) Não deixe fios elétricos desenrolados ao alcance das crianças;
7) No fogão, as panelas devem ficar com as alças viradas para dentro;
8) O berço deve ficar livre de objetos que possam servir de apoio para que o bebê consiga escalar e cair;
9) Mantenha facas, tesouras ou qualquer tipo de objeto pontiagudo fora do alcance das crianças;
10) Casas que tenham piscinas devem colocar uma tela de proteção ou grade em volta;
11) Para evitar quedas coloque grades ou redes de proteção nas janelas;
12) Banhos de chuveiros devem ser sempre acompanhados por um adulto e no piso colocar um tapete emborrachado;
13) As escadas devem ter corrimão e o piso antiderrapante.
Planejado pelas estagiárias do Serviço Social do HUT, Andreia Rocha e Rubia Dias, o projeto “A prevenção da violência doméstica contra criança. A infância passa, as marcas ficam!” prevê a realização de várias atividades socioeducativas com pais e responsáveis de crianças internadas na Clínica Pediátrica e Unidade de Queimados. A meta é atingir o maior número possível de pais e responsáveis das crianças internadas no Hospital até o final do ano.
Durante a execução das atividades, de acordo com Andreia Rocha, serão realizadas rodas de conversas e distribuição de material educativo sobre o tema para tentar sensibilizar os responsáveis a tomarem medidas preventivas contra qualquer tipo de violência.
Projeto desenvolvido no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) chama a atenção de pais e responsáveis para os casos de violência doméstica contra crianças e os cuidados necessários que devem ser adotados com as mesmas no ambiente familiar. Apenas este ano o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HUT notificou 145 casos de violência doméstica em crianças menores de 12 anos. Em 2105 foram 166 notificações encaminhadas para o Conselho Tutelar por violência doméstica, abandono ou negligência.
Planejado pelas estagiárias do Serviço Social do HUT, Andreia Rocha e Rubia Dias, o projeto “A prevenção da violência doméstica contra criança. A infância passa, as marcas ficam!” prevê a realização de várias atividades socioeducativas com pais e responsáveis de crianças internadas na Clínica Pediátrica e Unidade de Queimados. A meta é atingir o maior número possível de pais e responsáveis das crianças internadas no Hospital até o final do ano.
Durante a execução das atividades, de acordo com Andreia Rocha, serão realizadas rodas de conversas e distribuição de material educativo sobre o tema para tentar sensibilizar os responsáveis a tomarem medidas preventivas contra qualquer tipo de violência.
“Temos observado que muitas crianças sofrem violência dentro de casa e os pais não percebem ou não tomam atitude. Poucos conseguem detectar quando um filho está sofrendo, por exemplo, uma violência psicológica. Esse tipo de violência é silenciosa e os pais precisam ficar atentos aos pequenos sinais, como uma mudança de comportamento”, destacou Andreia.
Além da violência física, psicológica e sexual a criança ainda pode ser vítima de negligência por parte dos pais ou responsáveis. Segundo o chefe do NHE do HUT, Rui Cipriano, muitos casos que são classificados pelos pais como acidentes domésticos são notificados pelo Núcleo como violência ou até mesmo negligência. “Nossas equipes analisam, diariamente, no HUT vários casos de acidentes com crianças. Levantadas as suspeitas que houve falta de cuidado com a proteção da criança, a equipe notifica e encaminha para o Conselho Tutelar investigar e tomar as providências cabíveis, se for o caso”, explicou Rui.
O material educativo que será distribuído durante as atividades do Projeto também aborda os cuidados necessários para evitar acidentes domésticos com crianças. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, todos os anos, cerca de seis mil crianças são vítimas de acidentes domésticos no Brasil, a principal causa de mortes na infância.
Rui Cipriano disse que para evitar esses acidentes pais ou responsáveis devem adotar algumas medidas de segurança. Confira algumas dicas:
1) Proteja quinas de mesas, estantes e cadeiras;
2) Produtos inflamáveis e de limpeza devem ser mantidos longe das crianças;
3) Nunca deixe a criança sozinha na banheira: antes de iniciar o banho pegue todos os produtos necessários;
4) Os brinquedos devem ter indicação da faixa etária e possuir o selo do Inmetro;
5) Coloque protetores em todas as tomadas da casa;
6) Não deixe fios elétricos desenrolados ao alcance das crianças;
7) No fogão, as panelas devem ficar com as alças viradas para dentro;
8) O berço deve ficar livre de objetos que possam servir de apoio para que o bebê consiga escalar e cair;
9) Mantenha facas, tesouras ou qualquer tipo de objeto pontiagudo fora do alcance das crianças;
10) Casas que tenham piscinas devem colocar uma tela de proteção ou grade em volta;
11) Para evitar quedas coloque grades ou redes de proteção nas janelas;
12) Banhos de chuveiros devem ser sempre acompanhados por um adulto e no piso colocar um tapete emborrachado;
13) As escadas devem ter corrimão e o piso antiderrapante.
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