Homens matam policial e ferem outros dois em frente a igreja no Cairo
Homens dispararam a partir de um carro contra policiais que vigiavam local.
Homens armados mataram nesta terça-feira (28) um policial que vigiava uma igreja no Cairo e feriram outros dois, indicaram fontes de segurança, horas após um general da polícia morrer em outro ataque.
Fontes de segurança indicaram que homens armados dispararam a partir de um automóvel contra os policiais que vigiavam a Igreja, matando um deles e ferindo outros dois. Um dos criminosos foi detido e outros dois fugiram a pé.
Um general da polícia egípcia e conselheiro do ministro do Interior morreu nesta terça-feira no Cairo ao ser baleado por desconhecidos que se deslocavam de motocicleta, segundo fontes dos serviços de segurança.
Estes assassinatos ocorreram um dia após o exército aprovar a candidatura de seu chefe, o marechal Abdel Fatah al-Sissi, às eleições presidenciais, em um contexto de sangrenta repressão dos partidários do primeiro presidente democraticamente eleito no Egito, o islamita Mohamed Mursi, deposto pelos militares em julho passado.
Os ataques contra policiais se intensificaram nos últimos dias.
No entanto, depois de serem registrados ataques contra igrejas da minoria copta durante algumas semanas, após a deposição de Mursi pelo exército, estes ataques cessaram.
Estima-se que os coptas constituem entre 6% e 10% dos 83 milhões de egípcios, em sua grande maioria muçulmanos sunitas. Sua igreja é uma das mais antigas do cristianismo, e sua presença no Egito remonta a vários séculos antes da chegada do Islã.
Fontes de segurança indicaram que homens armados dispararam a partir de um automóvel contra os policiais que vigiavam a Igreja, matando um deles e ferindo outros dois. Um dos criminosos foi detido e outros dois fugiram a pé.
Um general da polícia egípcia e conselheiro do ministro do Interior morreu nesta terça-feira no Cairo ao ser baleado por desconhecidos que se deslocavam de motocicleta, segundo fontes dos serviços de segurança.
Estes assassinatos ocorreram um dia após o exército aprovar a candidatura de seu chefe, o marechal Abdel Fatah al-Sissi, às eleições presidenciais, em um contexto de sangrenta repressão dos partidários do primeiro presidente democraticamente eleito no Egito, o islamita Mohamed Mursi, deposto pelos militares em julho passado.
Os ataques contra policiais se intensificaram nos últimos dias.
No entanto, depois de serem registrados ataques contra igrejas da minoria copta durante algumas semanas, após a deposição de Mursi pelo exército, estes ataques cessaram.
Estima-se que os coptas constituem entre 6% e 10% dos 83 milhões de egípcios, em sua grande maioria muçulmanos sunitas. Sua igreja é uma das mais antigas do cristianismo, e sua presença no Egito remonta a vários séculos antes da chegada do Islã.
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Willame Moraes
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