Rússia quer ver relatório sobre armas químicas antes de decidir sobre Síria
Ministro britânico disse que é necessário deter "banho de sangue" no país. Rússia e China são contra resolução que permitiria ataque aliado à Síria.
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse nesta quarta-feira (28) a seu colega britânico William Hague que o Conselho de Segurança da ONU não deve analisar a resolução sobre a Síria, proposta pelo Reino Unido, antes que os investigadores das Nações Unidas entreguem seu relatório sobre o possível uso de armas químicas pelo governo sírio.
Mais cedo, Hague pediu que o Conselho tente interromper o "banho de sangue" na Síria, aprovando a resolução, proposta pelo Reino Unido para que sejam tomadas "medidas necessárias" para proteger os civis sírios.
A resolução, na prática, autoriza uma ação militar internacional na Síria, abalada há mais de 2 anos por uma sangrenta guerra civil que matou mais de 100 mil.
"Acreditamos que é hora de o Conselho de Segurança da ONU assumir suas responsabilidades em relação à Síria, onde, nos últimos dois anos e meio, ele falhou", disse Hague.
Ele afirmou que teme que Rússia e China bloqueiem a resolução. Os dois países são aliados do contestado regime do presidente sírio Bashar al-Assad.
Mais cedo, Hague pediu que o Conselho tente interromper o "banho de sangue" na Síria, aprovando a resolução, proposta pelo Reino Unido para que sejam tomadas "medidas necessárias" para proteger os civis sírios.
A resolução, na prática, autoriza uma ação militar internacional na Síria, abalada há mais de 2 anos por uma sangrenta guerra civil que matou mais de 100 mil.
"Acreditamos que é hora de o Conselho de Segurança da ONU assumir suas responsabilidades em relação à Síria, onde, nos últimos dois anos e meio, ele falhou", disse Hague.
Ele afirmou que teme que Rússia e China bloqueiem a resolução. Os dois países são aliados do contestado regime do presidente sírio Bashar al-Assad.
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