Estados Unidos pedem que Irlanda extradite facilitador de pornografia infantil
Eric Marques é filho de pai brasileiro e mãe irlandesa. Ele pretende recorrer contra a extradição, segundo seus advogados.
Os Estados Unidos pediram à Irlanda para entregar um homem de 28 anos que, de acordo com FBI, é o maior facilitador da pornografia infantil no mundo, informou a Suprema Corte da Irlanda nesta quinta-feira (15).
O pedido do secretário de Justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, pede que a Irlanda extradite Eric Marques para responder a quatro processos de propaganda e distribuição de pornografia infantil, disse o advogado Pat McGrath, representando o Estado irlandês.
Durante um audiência no tribunal, um agente do FBI descreveu Marques como "o maior facilitador de pornografia infantil no planeta".
Marques é acusado de usar tecnologia criptografada para oferecer servidores anônimos para sites com mais de um milhão de imagens pornográficas, incluindo imagens de estupro e tortura de pré-adolescentes, disse o agente.
Marques não fez qualquer declaração no tribunal, mas sua equipe jurídica indicou que pretende recorrer contra a extradição.
O acusado é filho de pai brasileiro com mãe irlandesa e possui dupla cidadania irlandesa e norte-americana. Ele morou em Nova York até os 5 anos, e desde então vive na Irlanda.
O pedido do secretário de Justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, pede que a Irlanda extradite Eric Marques para responder a quatro processos de propaganda e distribuição de pornografia infantil, disse o advogado Pat McGrath, representando o Estado irlandês.
Durante um audiência no tribunal, um agente do FBI descreveu Marques como "o maior facilitador de pornografia infantil no planeta".
Marques é acusado de usar tecnologia criptografada para oferecer servidores anônimos para sites com mais de um milhão de imagens pornográficas, incluindo imagens de estupro e tortura de pré-adolescentes, disse o agente.
Marques não fez qualquer declaração no tribunal, mas sua equipe jurídica indicou que pretende recorrer contra a extradição.
O acusado é filho de pai brasileiro com mãe irlandesa e possui dupla cidadania irlandesa e norte-americana. Ele morou em Nova York até os 5 anos, e desde então vive na Irlanda.
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