Sesapi lança Plano Estadual sobre Agrotóxicos durante seminário
Seminário Estadual em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos está sendo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde.
Segundo informações do Conselho Estadual de Saúde do Piauí (CES-PI), boa parte das frutas que chegam à mesa do piauiense possui agrotóxicos. "Isso é um perigo constante à nossa saúde”, disse Teófilo Macêdo, representante do CES-PI, que participou do Seminário Estadual em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, que também reuniu participantes de dezenas de outros órgãos.
O evento está sendo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), que lança, através da Comissão Estadual do Vigiagrotóxico, da Diretoria de Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde (Duvas) e da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Supat), o Plano Estadual de Combate aos Agrotóxicos.
A abertura do Seminário contou com a participação de mais de 80 profissionais que atuam na área de defesa vegetal, vigilância ambiental, veterinários, nutricionistas e secretários municipais de Saúde. “Temas como desenvolvimento do Plano Estadual, registro, comercialização de produto, destinação de embalagens, tecnologia de aplicação, inovação, pesquisas e contrabando de agrotóxicos estarão dentro das discussões das mesas temáticas durante esses dois dias de evento. Daqui queremos tirar medidas práticas para amenizar e fiscalizar a problemática dos agrotóxicos em todo o Piauí”, disse Inácio Lima, coordenador do evento e responsável pela coordenação de Vigilância Ambiental da Sesapi.
A realização do Seminário tem por objetivo dar conhecimento do risco que os trabalhadores rurais e a população em geral estão sujeitos ao entrarem em contato com esse tipo de produto. A ideia central é realizar tarefas em conjunto com as instituições federais, estaduais e municipais, além dos entes de controle social e a com a sociedade em geral, para que medidas urgentes sejam implantadas.
O Seminário conta, ainda, com a participação de representantes de todos os 55 municípios prioritários, bem como de técnicos do Ministério da Saúde, Adapi, Emater, Semar e Ministério Público.
De acordo com a assistente técnica e bioquímica do Ministério da Saúde, Larissa Gregório, o Piauí está no rumo certo para que todas essas atividades sejam implantadas num curto intervalo de tempo. Segundo ela, o evento serve para que os municípios possam gerir atividades de forma independentes que venham a melhorar a fiscalização dos agrotóxicos. “Estamos no Estado desde o início da semana, debatendo diversos temas relacionados ao mau uso de sementes, além da saúde dos trabalhadores que manipulam esses produtos. Aqui queremos possibilitar uma autonomia aos municípios, para que possam agir de forma mais responsável e fiscalizadora, aliados a essas ações”, frisou.
O evento prossegue até esta quarta-feira (29), e pretende reunir uma média de 150 participantes, dos 10 territórios piauienses. Apenas o território Vale do Rio Canindé não foi escolhido pela Sesapi, por não se enquadrar como prioritário. Na tarde desta terça (28), os participantes ainda realizarão mesas temáticas e debates.
O evento está sendo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), que lança, através da Comissão Estadual do Vigiagrotóxico, da Diretoria de Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde (Duvas) e da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Supat), o Plano Estadual de Combate aos Agrotóxicos.
A abertura do Seminário contou com a participação de mais de 80 profissionais que atuam na área de defesa vegetal, vigilância ambiental, veterinários, nutricionistas e secretários municipais de Saúde. “Temas como desenvolvimento do Plano Estadual, registro, comercialização de produto, destinação de embalagens, tecnologia de aplicação, inovação, pesquisas e contrabando de agrotóxicos estarão dentro das discussões das mesas temáticas durante esses dois dias de evento. Daqui queremos tirar medidas práticas para amenizar e fiscalizar a problemática dos agrotóxicos em todo o Piauí”, disse Inácio Lima, coordenador do evento e responsável pela coordenação de Vigilância Ambiental da Sesapi.
A realização do Seminário tem por objetivo dar conhecimento do risco que os trabalhadores rurais e a população em geral estão sujeitos ao entrarem em contato com esse tipo de produto. A ideia central é realizar tarefas em conjunto com as instituições federais, estaduais e municipais, além dos entes de controle social e a com a sociedade em geral, para que medidas urgentes sejam implantadas.
O Seminário conta, ainda, com a participação de representantes de todos os 55 municípios prioritários, bem como de técnicos do Ministério da Saúde, Adapi, Emater, Semar e Ministério Público.
De acordo com a assistente técnica e bioquímica do Ministério da Saúde, Larissa Gregório, o Piauí está no rumo certo para que todas essas atividades sejam implantadas num curto intervalo de tempo. Segundo ela, o evento serve para que os municípios possam gerir atividades de forma independentes que venham a melhorar a fiscalização dos agrotóxicos. “Estamos no Estado desde o início da semana, debatendo diversos temas relacionados ao mau uso de sementes, além da saúde dos trabalhadores que manipulam esses produtos. Aqui queremos possibilitar uma autonomia aos municípios, para que possam agir de forma mais responsável e fiscalizadora, aliados a essas ações”, frisou.
O evento prossegue até esta quarta-feira (29), e pretende reunir uma média de 150 participantes, dos 10 territórios piauienses. Apenas o território Vale do Rio Canindé não foi escolhido pela Sesapi, por não se enquadrar como prioritário. Na tarde desta terça (28), os participantes ainda realizarão mesas temáticas e debates.
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