Direção do HUT colocou pacientes em risco, diz presidente do Sindserm
Sindicato registrou Boletim de Ocorrência contra a direção do HUT. Procurador vai à Justiça para que servidores voltem ao trabalho.
Nesta quinta-feira (04) o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), Sinésio Soares, registrou um boletim de ocorrência contra o diretor do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), Antônio Gilberto Albuquerque Brito e o diretor da Fundação Hospitalar de Teresina, Aderivaldo Andrade.
“Os gestores assumiram o risco de receber paciente no hospital mesmo sabendo que não havia atendimento, já que os funcionários não têm como trabalhar se não estão recebendo seus salários corretamente há três meses. Eles colocaram a vida desses pacientes em risco eminente e isso se enquadra no artigo 132 do Código Penal”, afirmou.
Procurado pela reportagem, Aderivaldo Andrade declarou não ter sido comunicado sobre o assunto e que por esse motivo não se pronunciará. Já a assessoria do HUT afirmou que o sindicato não notificou Antônio Gilberto Albuquerque formalmente sobre a paralisação de 100% das atividades no setor de radiologia nesta quinta-feira (04).
Ainda de acordo com a assessoria do HUT, o comunicado verbal que foi feito anteriormente não conta judicialmente e que esse fato tiraria o valor legal do B.O. registrado pelo presidente do sindicato.
Já a Prefeitura de Teresina, por meio do procurador geral do município, Charlles Max, sugeriu à direção do HUT a realização de uma ocorrência policial acusando os grevistas de crime contra a vida e contra a administração pública. “O que eles estão fazendo constitui um crime contra a saúde pública. É omissão de socorro”, disse o procurador.
Havia apenas um funcionário fazendo os exames de tomografia nesta quinta-feira e o setor de radiologia estava completamente parado. Segundo a direção do Hospital de Urgência de Teresina, se os grevistas não retornarem ao trabalho será pedido um mandado de segurança como foi sugerido pelo procurador municipal.
“Os gestores assumiram o risco de receber paciente no hospital mesmo sabendo que não havia atendimento, já que os funcionários não têm como trabalhar se não estão recebendo seus salários corretamente há três meses. Eles colocaram a vida desses pacientes em risco eminente e isso se enquadra no artigo 132 do Código Penal”, afirmou.
Procurado pela reportagem, Aderivaldo Andrade declarou não ter sido comunicado sobre o assunto e que por esse motivo não se pronunciará. Já a assessoria do HUT afirmou que o sindicato não notificou Antônio Gilberto Albuquerque formalmente sobre a paralisação de 100% das atividades no setor de radiologia nesta quinta-feira (04).
Ainda de acordo com a assessoria do HUT, o comunicado verbal que foi feito anteriormente não conta judicialmente e que esse fato tiraria o valor legal do B.O. registrado pelo presidente do sindicato.
Já a Prefeitura de Teresina, por meio do procurador geral do município, Charlles Max, sugeriu à direção do HUT a realização de uma ocorrência policial acusando os grevistas de crime contra a vida e contra a administração pública. “O que eles estão fazendo constitui um crime contra a saúde pública. É omissão de socorro”, disse o procurador.
Havia apenas um funcionário fazendo os exames de tomografia nesta quinta-feira e o setor de radiologia estava completamente parado. Segundo a direção do Hospital de Urgência de Teresina, se os grevistas não retornarem ao trabalho será pedido um mandado de segurança como foi sugerido pelo procurador municipal.
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