Camponesas marcham até a Praça dos Três Poderes e pedem fim da violência contra a mulher
De lá, marcharão até a Praça dos Três Poderes, onde farão a leitura coletiva da declaração final do encontro.
As mulheres que participaram, nos últimos três dias, do 1º Encontro Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil se preparam para a caminhada que farão na manhã de hoje (21) para marcar o encerramento do evento. Elas se concentraram no início da manhã em frente ao Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e a expectativa é que cheguem, em vários ônibus, à Catedral de Brasília pouco depois das 10h. De lá, marcharão até a Praça dos Três Poderes, onde farão a leitura coletiva da declaração final do encontro.
De acordo com a militante do movimento, Elisiane Jahn, integrante da equipe de comunicação, no documento final, elas assumem o compromisso com a construção de relações de igualdade entre os seres humanos e a natureza, com a produção agroecológica de alimentos diversificados, além do fortalecimento das organizações populares, feministas e de trabalhadoras.
“Para alcançar esses objetivos, precisamos ajudar a promover uma mudança na sociedade. Com o fim do evento, voltaremos para as nossas comunidades e o nosso desejo é que cada uma de nós esteja motivada e fortalecida para despertar e construir essas transformações”, disse.
Em sua avaliação, o encontro foi “extremamente positivo” porque reuniu mulheres de várias partes do país que puderam discutir diversos aspectos do tema central: Na Sociedade que a Gente Quer, Basta de Violência contra a Mulher. Na pauta de debates, estava o registro civil para todas as camponesas, o fim da violência contra a categoria, a produção de alimentos saudáveis entre outros assuntos.
Elisiane Jahn destacou, ainda, a representação política do encontro, ao lembrar a participação da presidenta Dilma Rousseff, no segundo dia do evento. Acompanhada de quatro das oito ministras mulheres de seu governo, Dilma disse que um de seus primeiros compromissos ao assumir a Presidência foi “honrar as mulheres” e enfatizou que o Estado brasileiro reconhece a importância da mulher para resolver o problema da desigualdade no país.
De acordo com a organização do evento, cerca de 3 mil mulheres camponesas de 23 estados, além de representantes de entidades de mulheres de vários países participaram do encontro.
De acordo com a militante do movimento, Elisiane Jahn, integrante da equipe de comunicação, no documento final, elas assumem o compromisso com a construção de relações de igualdade entre os seres humanos e a natureza, com a produção agroecológica de alimentos diversificados, além do fortalecimento das organizações populares, feministas e de trabalhadoras.
“Para alcançar esses objetivos, precisamos ajudar a promover uma mudança na sociedade. Com o fim do evento, voltaremos para as nossas comunidades e o nosso desejo é que cada uma de nós esteja motivada e fortalecida para despertar e construir essas transformações”, disse.
Em sua avaliação, o encontro foi “extremamente positivo” porque reuniu mulheres de várias partes do país que puderam discutir diversos aspectos do tema central: Na Sociedade que a Gente Quer, Basta de Violência contra a Mulher. Na pauta de debates, estava o registro civil para todas as camponesas, o fim da violência contra a categoria, a produção de alimentos saudáveis entre outros assuntos.
Elisiane Jahn destacou, ainda, a representação política do encontro, ao lembrar a participação da presidenta Dilma Rousseff, no segundo dia do evento. Acompanhada de quatro das oito ministras mulheres de seu governo, Dilma disse que um de seus primeiros compromissos ao assumir a Presidência foi “honrar as mulheres” e enfatizou que o Estado brasileiro reconhece a importância da mulher para resolver o problema da desigualdade no país.
De acordo com a organização do evento, cerca de 3 mil mulheres camponesas de 23 estados, além de representantes de entidades de mulheres de vários países participaram do encontro.
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