Estados Unidos pede consequências para Pyongyang após lançamento de míssil
Rice afirmou que o lançamento "mostra que, apesar das claras advertências do Conselho de Segurança.
Os Estados Unidos pediram nesta quarta-feira consequências para a Coreia do Norte após o lançamento de um míssil, anunciou a embaixadora de Washington na ONU, Susan Rice, que indicou que a comunidade internacional debaterá ações a serem tomadas contra Pyongyang.
Rice afirmou que o lançamento "mostra que, apesar das claras advertências do Conselho de Segurança, a Coreia do Norte está determinada a seguir com seu programa balístico de mísseis sem atender às obrigações internacionais".
"Por isso, os membros do Conselho de Segurança devem trabalhar de forma conjunta para enviar à Coreia do Norte uma mensagem clara de que as violações das resoluções do Conselho terão consequências", explicou Rice aos jornalistas após a reunião.
"Nos próximos dias, os Estados Unidos trabalharão com seus companheiros do Conselho de Segurança e com seus aliados na comunidade internacional para que ações adequadas sejam adotadas", completou.
Rice afirmou que os atos da Coreia do Norte "põe em dúvida" o compromisso do país asiático para retomar as negociações em seis partes (Estados Unidos, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Japão, China e Rússia) sobre seu arsenal nuclear.
Rice afirmou que o lançamento "mostra que, apesar das claras advertências do Conselho de Segurança, a Coreia do Norte está determinada a seguir com seu programa balístico de mísseis sem atender às obrigações internacionais".
"Por isso, os membros do Conselho de Segurança devem trabalhar de forma conjunta para enviar à Coreia do Norte uma mensagem clara de que as violações das resoluções do Conselho terão consequências", explicou Rice aos jornalistas após a reunião.
"Nos próximos dias, os Estados Unidos trabalharão com seus companheiros do Conselho de Segurança e com seus aliados na comunidade internacional para que ações adequadas sejam adotadas", completou.
Rice afirmou que os atos da Coreia do Norte "põe em dúvida" o compromisso do país asiático para retomar as negociações em seis partes (Estados Unidos, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Japão, China e Rússia) sobre seu arsenal nuclear.
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