Ministro do Esporte diz que Copa no Brasil será a mais fiscalizada da história
E muitas vezes o tempo [para a conclusão da obra] também encarece [o custo final]", disse o ministro.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse hoje (23) que nenhuma edição anterior da Copa do Mundo de futebol foi tão fiscalizada pelo Poder Público quanto a que vai acontecer no Brasil, em 2014. “Posso dizer que temos a Copa do Mundo com o maior controle público já realizada em todo o mundo”, declarou, em bate-papo no portal da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Rebelo participou do bate-papo com internautas ao lado do técnico da seleção, Luiz Felipe Scolari, em programação transmitida ao vivo essa manhã, cujo vídeo pode ser assistido no site.
“Só no estádio do Maracanã, há 13 órgãos de controle acompanhando as obras. Temos o Portal da Transparência. O Tribunal de Contas da União [TCU] tem um ministro exclusivamente para acompanhar [os preparativos] para a Copa”, comentou Aldo Rebelo. Ele garantiu que o Ministério do Esporte e o governo federal têm o compromisso de evitar desperdícios e de prestar contas de todo o gasto em obras que recebem dinheiro público.
“Em alguns eventos esportivos, os custos são ampliados porque a previsão inicial é uma projeção feita no momento em que a proposta é apresentada. Só que, no país, tudo é reajustado. E muitas vezes o tempo [para a conclusão da obra] também encarece [o custo final]”, disse o ministro.
Rebelo também garantiu que não só as cidades-sede da Copa do Mundo vão se beneficiar da realização do evento. Citando um estudo de uma empresa de consultoria, ele assegurou que, junto com os Jogos Olímpicos de 2016, o campeonato mundial de futebol vai motivar a criação de 3,6 milhões de empregos.
“Temos um programa de nacionalização dos benefícios da Copa do Mundo. A Fifa e o Comitê Organizador Local já selecionaram mais de 50 centros de treinamento, que são as cidades onde as seleções vão fazer a aclimatação. Essas cidades terão que ter uma infraestrutura hoteleira básica, um equipamento esportivo apto a servir para as seleções treinarem”, disse Rebelo, lembrando que os grandes eventos esportivos vão exigir investimentos que resultarão em benefícios para toda a população.
“A preocupação com as telecomunicações, por exemplo, é algo importante. Estamos nos esforçando para termos banda larga e tecnologia 4G de acesso à internet e para telefonia celular, não só nas cidades sede dos eventos, mas em todo o país. Há investimentos das empresas, do governo federal e esforços para evitar que, havendo algum problema, as transmissões sejam prejudicadas”, acrescentou o ministro.
Questionado sobre a elevada procura por ingressos para a Copa do Mundo, Rebelo esclareceu que o governo federal não tem qualquer ingerência sobre as vendas, que estão aos cuidados da Fifa. E acrescentou que tudo o que fez foi sugerir à entidade que garantisse que a diversidade da população brasileira estivesse representada durante as partidas. “Disse à Fifa que é necessário que nossa população como um todo esteja representada na Copa e nos estádios”, explicou.
Rebelo deu como exemplo a participação a população indígena no Amazonas. “Não seria oportuno olharmos para o estádio de Manaus e não vermos essas comunidades representadas. Ou a população beneficiária do Bolsa Família, que gosta muito de futebol e, talvez, não tivesse condições de comprar nem mesmo os ingressos mais baratos”, comentou.
Rebelo, explicando que a entidade disponibilizou 50 mil ingressos que o ministério estuda como distribuir entre as pessoas de menor poder aquisitivo.
Rebelo participou do bate-papo com internautas ao lado do técnico da seleção, Luiz Felipe Scolari, em programação transmitida ao vivo essa manhã, cujo vídeo pode ser assistido no site.
“Só no estádio do Maracanã, há 13 órgãos de controle acompanhando as obras. Temos o Portal da Transparência. O Tribunal de Contas da União [TCU] tem um ministro exclusivamente para acompanhar [os preparativos] para a Copa”, comentou Aldo Rebelo. Ele garantiu que o Ministério do Esporte e o governo federal têm o compromisso de evitar desperdícios e de prestar contas de todo o gasto em obras que recebem dinheiro público.
“Em alguns eventos esportivos, os custos são ampliados porque a previsão inicial é uma projeção feita no momento em que a proposta é apresentada. Só que, no país, tudo é reajustado. E muitas vezes o tempo [para a conclusão da obra] também encarece [o custo final]”, disse o ministro.
Rebelo também garantiu que não só as cidades-sede da Copa do Mundo vão se beneficiar da realização do evento. Citando um estudo de uma empresa de consultoria, ele assegurou que, junto com os Jogos Olímpicos de 2016, o campeonato mundial de futebol vai motivar a criação de 3,6 milhões de empregos.
“Temos um programa de nacionalização dos benefícios da Copa do Mundo. A Fifa e o Comitê Organizador Local já selecionaram mais de 50 centros de treinamento, que são as cidades onde as seleções vão fazer a aclimatação. Essas cidades terão que ter uma infraestrutura hoteleira básica, um equipamento esportivo apto a servir para as seleções treinarem”, disse Rebelo, lembrando que os grandes eventos esportivos vão exigir investimentos que resultarão em benefícios para toda a população.
“A preocupação com as telecomunicações, por exemplo, é algo importante. Estamos nos esforçando para termos banda larga e tecnologia 4G de acesso à internet e para telefonia celular, não só nas cidades sede dos eventos, mas em todo o país. Há investimentos das empresas, do governo federal e esforços para evitar que, havendo algum problema, as transmissões sejam prejudicadas”, acrescentou o ministro.
Questionado sobre a elevada procura por ingressos para a Copa do Mundo, Rebelo esclareceu que o governo federal não tem qualquer ingerência sobre as vendas, que estão aos cuidados da Fifa. E acrescentou que tudo o que fez foi sugerir à entidade que garantisse que a diversidade da população brasileira estivesse representada durante as partidas. “Disse à Fifa que é necessário que nossa população como um todo esteja representada na Copa e nos estádios”, explicou.
Rebelo deu como exemplo a participação a população indígena no Amazonas. “Não seria oportuno olharmos para o estádio de Manaus e não vermos essas comunidades representadas. Ou a população beneficiária do Bolsa Família, que gosta muito de futebol e, talvez, não tivesse condições de comprar nem mesmo os ingressos mais baratos”, comentou.
Rebelo, explicando que a entidade disponibilizou 50 mil ingressos que o ministério estuda como distribuir entre as pessoas de menor poder aquisitivo.
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